André tinha um sonho. Adorava brincar ao ar livre, nos jardins e parques da cidade. Gostava de saltar de pedra em pedra, como se estivesse a jogar na calçada portuguesa, mas, sempre que o fazia, sentia-se um bocadinho triste. E sabem o que o fazia sentir-se assim? O lixo espalhado pelo chão. André gostaria de ter uma vassoura mágica que varresse tudo ou uma borracha gigante que apagasse o lixo e um pincel para voltar a colorir de verde os jardins e de cinzento os passeios. Não conseguia perceber por que razão as pessoas deitavam lixo no chão quando havia caixotes espalhados pela cidade. Gostava de pensar que as pessoas não podiam ser tão descuidadas assim. Imaginava que existia um monstro do lixo que, ao tentar comer o lixo dos caixotes, deixava cair pelo chão pacotes de sumo, latas de cerveja e muitas outras coisas. Certo dia, na escola, a professora pediu a todos que desenhassem o que gostariam de ser quando fossem grandes e escrevessem um pequeno texto sobre isso como trabalho de ca...
Comentários
Agora só falta mesmo o príncipe.
Experimenta cantar, pode ser que resulte, pode ser o sinal para ele aparecer... ;)
(Se é que ainda não apareceu)
Quanto à voz de cana rachada não sei... Agora! No que toca à dança...
E a remar? Upa! Upa!
O amor nasce subitamente, sem qualquer reflexão, temperamento, certeza ou fraqueza: um detalhe de beleza prende-nos... Determina-nos!
Sim ao amor, não aos príncipes...