André tinha um sonho. Adorava brincar ao ar livre, nos jardins e parques da cidade. Gostava de saltar de pedra em pedra, como se estivesse a jogar na calçada portuguesa, mas, sempre que o fazia, sentia-se um bocadinho triste. E sabem o que o fazia sentir-se assim? O lixo espalhado pelo chão. André gostaria de ter uma vassoura mágica que varresse tudo ou uma borracha gigante que apagasse o lixo e um pincel para voltar a colorir de verde os jardins e de cinzento os passeios. Não conseguia perceber por que razão as pessoas deitavam lixo no chão quando havia caixotes espalhados pela cidade. Gostava de pensar que as pessoas não podiam ser tão descuidadas assim. Imaginava que existia um monstro do lixo que, ao tentar comer o lixo dos caixotes, deixava cair pelo chão pacotes de sumo, latas de cerveja e muitas outras coisas. Certo dia, na escola, a professora pediu a todos que desenhassem o que gostariam de ser quando fossem grandes e escrevessem um pequeno texto sobre isso como trabalho de ca...
Comentários
Na minha zona, em lisboa, tb ainda vai um senhor entregar pão de porta em porta, mas com uma carrinha antiga de transporte do mesmo.
Há coisas enraizadas.... para bem dos nossos sentidos.
Beijinho
Tudo muito bem enquadrado, diga-se de passagem. Para os citadinos saberem o que custa a vida.
Parabéns.
Mas, estranho é que alguns metros adiante ja fui assaltada, levaram-me o telemóvel e aqui o padeiro continua, diariamente a fazer o seu trajecto, sem medos...
essa foto foi bem captada;)
Gostei sim senhora!!
Pena esses carros!!!
Mas ta fantástico!!
Biejinhossssssssss
:)))))))