Avançar para o conteúdo principal

Quatro elementos, cinco sentidos


Sentir o frio do gelo,
o calor de uma fogueira,
a temperatura de um sopro,
a textura de uma areia.


Ver as cores de uma montanha,
a transparência do que sempre nos rodeia,
a vivacidade de uma faísca,
o ondular de um mar.


Ouvir a força de uma tempestade,
o crepitar de uma brasa,
a serenidade de uma duna,
o cair de um orvalho.


Saborear a limpidez de um rio,
os frutos de uma terra,
os cozinhados de uma luz,
um dos seus cheiros.


Cheirar a terra molhada,
o odor de uma vela ardida,
perfumes de outras paragens,
terras de outros lugares.

Comentários

Vido disse…
O olhar é rei, mas é tão bom fechar os olhos e utilizar os restantes. Bonito poema. Fica bem!
O frio do gelo em contraste com as cores quentes das imagens.
Um poema que nos faz deambular pelos trilhos da natureza.
Bjs Zita
Sandra é muito fácil,deixo t aqui o link dos templats,caso tenhas alguma dúvida quanto á disposição dos links na formatação do blog posso t ajudar,caso queiras.


http://www.finalsense.com/services/blog_templates/index.htm

Tens aqui o link e podes escolher o k mais gostares na coluna do tu lado esq. depois basta fazer cópia da formatação,mas aconselho t 1º a guardares a formatação do teu blog 1º,antes de alterares o blog ok? como precaução.
Caso tenhasa lguma dúvida escreve para :
particulasdotempo@gmail.com

Bjs Zita

Mensagens populares deste blogue

Felicidade

A Felicidade não se conquista, aprende-se!

O sonho do André

André tinha um sonho. Adorava brincar ao ar livre, nos jardins e parques da cidade. Gostava de saltar de pedra em pedra, como se estivesse a jogar na calçada portuguesa, mas, sempre que o fazia, sentia-se um bocadinho triste. E sabem o que o fazia sentir-se assim? O lixo espalhado pelo chão. André gostaria de ter uma vassoura mágica que varresse tudo ou uma borracha gigante que apagasse o lixo e um pincel para voltar a colorir de verde os jardins e de cinzento os passeios. Não conseguia perceber por que razão as pessoas deitavam lixo no chão quando havia caixotes espalhados pela cidade. Gostava de pensar que as pessoas não podiam ser tão descuidadas assim. Imaginava que existia um monstro do lixo que, ao tentar comer o lixo dos caixotes, deixava cair pelo chão pacotes de sumo, latas de cerveja e muitas outras coisas. Certo dia, na escola, a professora pediu a todos que desenhassem o que gostariam de ser quando fossem grandes e escrevessem um pequeno texto sobre isso como trabalho de ca...

Semelhanças

Aiii...começo a preocupar-me com algumas das semelhanças com os meus pais, estou a ficar com o maior defeito da família: o esquecimento!!! Roupa esquecida na máquina de lavar???? Que coisa, os genes, acabamos por ficar com uma mistura dos do pai e dos da mãe e com a idade começam a tornar-se mais evidentes.