
Aquele Consultório Veterinário tinha muitos clientes com o mesmo problema. O Doutor não percebia muito bem porquê. Deduzia que era daquelas coisas sem explicação. De facto, a maioria dos animais que lá iam, levados pelos seus donos, tinham medo das sombras. Ainda no dia anterior, um cão tinha sido consultado, porque passava o tempo todo a correr atrás do rabo, quando se via à sombra.
Não ficou espantado quando a Dona Felismina levou o seu gato para ser analisado:
-Sr. Doutor, não sei o que se passa com o meu bichano. Tem um comportamento estranho! Quando toma consciência da sua própria sombra, enriça-se e foge. Um vizinho meu, recomendou-me o seu consultório.
- Pois, os animais não têm consciência da sua própria existência – Afirmou o Veterinário.
- Olá! Olá! Todos iguais – Palrou um papagaio, habitante daquele consultório.
-Que lindo animal! – Referiu Felismina.
-É sim Sr. É o meu companheiro de trabalho, o Tomé.
Enquanto falavam, o médico analisava o comportamento do gato, reflectindo uma luz sobre seu corpo. O Bichano deu um pulo e saltou para o colo da dona.
- Vamos fazer assim! Vou-lhe dar estas gotas e vamos deixa-lo descansar uns minutos, enquanto falamos ali na sala ao lado.
O médico nunca percebeu se era das gotas, compostas apenas com açúcar mas, o facto é que, que os animais saiam dali curados.
-Bichano, bichaninho! Não deves das sombras ter medo, são apenas uma parte da noite, que fica, durante o dia, contigo. Quando essa parte escura estiver muito preta preta é hora de dormitares a sesta! – Falou Tomé para o bichano, na linguagem que só eles entendem.
O bichano, abriu os olhos e agradeceu. Nunca mais foi preciso voltar ao consultório.
Não ficou espantado quando a Dona Felismina levou o seu gato para ser analisado:
-Sr. Doutor, não sei o que se passa com o meu bichano. Tem um comportamento estranho! Quando toma consciência da sua própria sombra, enriça-se e foge. Um vizinho meu, recomendou-me o seu consultório.
- Pois, os animais não têm consciência da sua própria existência – Afirmou o Veterinário.
- Olá! Olá! Todos iguais – Palrou um papagaio, habitante daquele consultório.
-Que lindo animal! – Referiu Felismina.
-É sim Sr. É o meu companheiro de trabalho, o Tomé.
Enquanto falavam, o médico analisava o comportamento do gato, reflectindo uma luz sobre seu corpo. O Bichano deu um pulo e saltou para o colo da dona.
- Vamos fazer assim! Vou-lhe dar estas gotas e vamos deixa-lo descansar uns minutos, enquanto falamos ali na sala ao lado.
O médico nunca percebeu se era das gotas, compostas apenas com açúcar mas, o facto é que, que os animais saiam dali curados.
-Bichano, bichaninho! Não deves das sombras ter medo, são apenas uma parte da noite, que fica, durante o dia, contigo. Quando essa parte escura estiver muito preta preta é hora de dormitares a sesta! – Falou Tomé para o bichano, na linguagem que só eles entendem.
O bichano, abriu os olhos e agradeceu. Nunca mais foi preciso voltar ao consultório.
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