Era uma vez uma carteira vermelha que estava sossegadamente a descansar numa mala de um restaurante.
De repente, uma mão desconhecida, entrou dentro da mala:
-Tu vens comigo! Cala-te senão morres!
A carteira, aterrorizada nem teve coragem de avisar a dona. Apenas conseguiu sussurrar as seguintes palavras:
-Não podes levar as notas e deixar os documentos? Sou a fiel depositária. São extremamente importantes!
-Não tenho tempo para isso!
A carteira temendo pelo pior entregou-se de corpo e alma. Partiu com um sentimento de impotência e de objectivo de vida perdido.
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reles reles reles!