Um pombo corria de um lado para o outro, numa estrada, a fugir dos carros que iam passando.
No passeio, em cima do ramo de uma árvore, estava um melro ainda jovem a observar a cena com alguma curiosidade.
Passadas algumas corridas, o pombo levantou voo e pousou uns ramos acima. O melro não resistiu e perguntou:
-Olha lá! Tu tens asas, não tens? Porque é que não voas para fugir dos carros? Não te dá mais trabalho correr?
O pombo, tosco e anafado respondeu:
-Sim dá! Mas só voo quando não tenho tempo para fugir a pé! -Não percebo! – afirmou o melro.
-É simples! Se eu voasse sempre estaria sempre a recorrer à solução mais fácil. Qual seria a piada de passear na estrada?
O pequeno e jovem melro revirou a cabeça para a direita e depois para a esquerda, reflectindo e não disse mais nada.
No passeio, em cima do ramo de uma árvore, estava um melro ainda jovem a observar a cena com alguma curiosidade.
Passadas algumas corridas, o pombo levantou voo e pousou uns ramos acima. O melro não resistiu e perguntou:
-Olha lá! Tu tens asas, não tens? Porque é que não voas para fugir dos carros? Não te dá mais trabalho correr?
O pombo, tosco e anafado respondeu:
-Sim dá! Mas só voo quando não tenho tempo para fugir a pé! -Não percebo! – afirmou o melro.
-É simples! Se eu voasse sempre estaria sempre a recorrer à solução mais fácil. Qual seria a piada de passear na estrada?
O pequeno e jovem melro revirou a cabeça para a direita e depois para a esquerda, reflectindo e não disse mais nada.
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