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A mostrar mensagens de setembro, 2008

Cair da folha

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Com o cair da folha, voaram más lembranças, vieram novas esperanças. Com o amadurecer dos frutos, surgiu um novo eu. Será uma fase ou uma nova vida? Não sei, não penso. Não quero adivinhar o que amanhã virá. Quero deixar cair cada folha, vê-la voar com o vento... Com o Inverno virão as tempestades, e não adianta proteger-me já do frio, enquanto o Outono, o Sol, ainda me guarda.

A maçã...

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Se a maçã estiver alta estica-se o pescoço para a apanhar! Nem todos somos iguais, uns mais altos, outros menos. O esforço para lá chegar será diferente. O tempo também, contudo, a força de vontade poderá dar o impulso!!!

Nostalgia

O que és? Sinónimo de saudade, ou bau de memórias? Saudade não, porque de momentos maus, lembranças apago. Memórias, talvez, não de ti mas de tudo o que vivi enquanto te tive. Tal como guardamos objectos que associamos a vivências, fiquei contigo como algo ao qual liguei a momentos marcantes. Quebro esse laço, parto com necessidade de algo mais, que tu, por ti mesmo, jamais poderás dar. As lembranças, essas, comigo irão, associadas a nada mais que lições de aprendizagem desta escola que é a vida.

The World's Tastiest Sweetheart- Madonna

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Eu e mais 75.000, estaremos lá!

Quem vai e quem fica...

Os que partem levam as experiências, os que ficam, as lembranças. As paredes guardam segredos, deixo escrito no som do eco parte de uma vida, parte de um eu que cresceu. Em cada espaço deixo o meu rasto, memórias de rotinas que o tempo apagará.

Não olhar para trás!

Mudar é difícil pelas coisas que se deixa e pelo receio do que estará do outro lado. Algumas pessoas possuem um pavor tão grande que acabam por se acomodar. Sei que ser feliz é dar valor ao que se tem mas acredito também nos sonhos e nos sacrifícios necessários para os atingir. Por seu turno, há alturas na vida em que se pode arriscar mais e aliás passar por essas etapas sem o fazer implica chegar a velho com aquele sentimento de: "afinal podia ter feito mais e fiquei por ali...agora é tarde demais". Pois é, optei pela mudança, de uma forma calma e serena como se tivesse optado entre abrir uma janela ou deixá-la fechada. Não sei o que me espera do outro lado, nem se de facto valerá a pena. Confio nos meus instintos e nos conselhos daqueles que sei que apenas desejam o melhor para mim. Ouvi cada um deles e bebi cada uma das suas palavras encaixando-as no texto, com a estrutura que eu ja inconscintemente havia construido e com a conclusão que a neblina do medo me impedia de ver